
Acontece, chega  aquela paixão que invade a pessoa de tal forma que não tem como segurar a  emoção. Parece que estamos em um outro mundo, visando apenas os nossos  interesses. Pensamos o tempo todo naquela pessoa, sonhamos e planejamos  tudo. E acaba que conquistamos a tão sonhada pessoa, e casamos.
A princípio tudo é maravilhoso, aquela paixão é a atração  do momento! Mas, com o tempo, acabamos vivenciando cada detalhe do  outro. A iniciativa, as atitudes, a meta, o jeito e etc… Descobrimos que  aquela pessoa não parece nos entender de imediato. Exigimos mudança do  nosso parceiro, para que faça aquilo que entendemos ser o correto.
Dependendo muito do caso, ou do homem, ela acaba dominando  seu relacionamento. Se ele não toma decisão, ela toma por ele. Se ele  ainda não é culto como ela, ela sente-se mais capacitada em decidir as  coisas do que ele. E assim a lista continua...
E ele? Ele se adapta, submete-se a ela, ele não aprende  nada por si só. Ele fica na dependência dela para qualquer iniciativa.  Certamente sente-se frustrado e derrotado.
E o que acontece com este relacionamento?
Esse relacionamento pode durar um tempo ou talvez toda a  vida de ambos. Porém, a felicidade completa, não estará ao alcance de  nenhum deles.
Mas por quê? Isso é um preconceito! – é o que muitos dizem.
Não podemos generalizar, porém, para maioria, é isso que  acontece! Não se sentem completos, vivem insatisfeito com a vida. Uns  vão levando a vida com a barriga porque existem uma dependência – quer  sejam pelos filhos, pela vida econômica ou talvez pelo orgulho próprio  de encarar a verdade.
Nos filminhos infantis, já vemos que a mulher é sempre a  mais frágil da história e o homem é sempre o galã, o herói. E toda  mulher é assim! 
 ---Ela sempre quer ser salva pelo homem, e não salvar o  homem. --- 
Ela quer sentir-se segura, resgatada por ele quando ela não  tem capacidade de seguir em frente. 
E quando, ela não está debaixo destes padrões, ela não  sente-se completamente feliz. Ela até manda e desmanda no marido, mas  bem no fundo, fica aquela insatisfação.
Eu, digo por mim mesma. Eu sou casada com um homem mais  velho 2 anos. Quantas vezes quis que meu marido fizesse o que eu queria,  mas quando ele sobrepôs a sua voz ou até mesmo decidiu sem deixar  chance para mim decidir, no mesmo momento não gostei por fora – isto é, a  minha cara ficou triste - mas no fundo, senti segurança, por ter um  homem firme e decidido. Homem macho! Ainda que a minha vontade fosse  contrária a dele, ele mostrou tanta convicção que aquilo que ele havia  decidido era o melhor, que me calei e respeitei. E mais tarde tudo  cooperou para ambos. 
Houveram decisões que ele tomou que realmente me livraram, quase que cometo um grande erro. E outras que ele mais tarde até cedeu. É exatamente isso que nos completa!
Nós mulheres, usamos muitas mensagens subliminares. Falamos  muitas coisas, para que haja uma reação... É aquele ditado, “jogamos  verde para colher maduro”.
Se você está satisfeita – siga em frente! Mais uma coisa eu  não vou deixar de ser: sincera e verdadeira. 
Esse  artigo e o programa não estão baseados apenas em idéias, mas em muitas  pessoas que temos atendido e visto. Então, contra fatos não há  argumentos.
Minhas palavras finais neste artigo é que devemos analisar  nossas decisões porque, amanhã, certamente vamos estar colhendo aquilo  que plantamos.







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